Moisés Costa Pinto

Formação complementar

Idiomas

Áreas de atuação

Organização de eventos

Participação em eventos

Participação em bancas

Comissão julgadora das bancas

Foi orientado por

Produções bibliográficas

• Costa Pinto, Moisés . Inteligências artificiais nos estudos de jornalismo da SBPJor entre 2012 e 2020. REVISTA OLHARES , v. 1, p. 7-31, 2024.

• PINTO, Moisés Costa ; BARBOSA, SUZANA OLIVEIRA . Artificial Intelligence (AI) in Brazilian Digital Journalism: Historical Context and Innovative Processes. Journalism And Media , v. 5, p. 325-341, 2024.

• PINTO, M. . Meu app, minha cidade: Como o Waze e Centros de Comando e Controle Urbano modificam o trânsito urbano no Brasil. 1. ed. Londres: Novas Edições Acadêmicas, 2024. v. 1. 185p .

• PINTO, M. C. . Caboclos, Poetas e Zumbi. 1. ed. Salvador: , 2021.

• PINTO, M. C. ; CONCEICAO, F. ; CORDEIRO, R. ; AYRES, M. ; SANTANA, R. ; RAMOS, A. ; TELES, C. S. ; ARAUJO, J. ; OLIVEIRA, M. ; RIOS, L. ; LEMOS, T. . Salvador de Perfis. 1. ed. Salvador: Facom / UFBA, 2008. v. 1000. 174p .

• PINTO, Moisés Costa ; BARBOSA, S. O. . Brasil: entre melhores práticas e dificuldades tecnológicas e financeiras. Inteligencia artificial para la generación de contenidos en Iberoamérica: experiencias editoriales en medios de comunicación. 1ed.Bogotá: DataFactory, 2024, v. , p. 75-78.

• PINTO, Moisés Costa ; BARBOSA, S. O. . Inteligências artificiais (ias) no jornalismo digital brasileiro: contexto histórico e processos inovadores. In: João Canavilhas, Catarina Rodrigues e Fábio Giacomelli. (Org.). Inteligência Artificial e Jornalismo Móvel: Contextos, tendências, práticas e perspectivas. 1ed.Covilhã: Editora LabCom, 2024, v. , p. 57-90.

• PINTO, Moisés Costa ; VIEIRA, L. ; FONSECA, A. ; CUNHA, E. M. ; SOUZA FILHO, W. ; HERRERA, A. ; MOTA, A. . INOVAÇÃO E ACESSIBILIDADE: O QUE OS VEÍCULOS JORNALÍSTICOS NACIONAIS E ESTRANGEIROS DIZEM QUE FAZEM. In: Suzana Barbosa. (Org.). INOVAÇÃO E ACESSIBILIDADE: O QUE OS VEÍCULOS JORNALÍSTICOS NACIONAIS E ESTRANGEIROS DIZEM QUE FAZEM. 1ed.Covilhã: Editora LabCom, 2023, v. , p. 53-70.

• BARBOSA, S. O. ; PINTO, M. C. ; ALCANTARA, M. M. ; MAGALHAES, L. B. S. . Professional profile of the contemporary digital journalist. In: VÁZQUEZ-HERRERO, J.; SILVA-RODRÍGUEZ, A.; NEGREIRA-REY, M.-C; TOURAL-Bran, C.; LÓPEZ-GARCÍA, X.. (Org.). Total Journalism: Models, Techniques and Challenges. 1ed.Basingstoke, Reino Unido: Springer Nature, 2022, v. 97, p. 1-282.

• PINTO, M. C. . Centros de comando e controle urbanos (cccu): sistemas operacionais urbanos, smartsurveillance e tecnologias infocomunicacionais. In: Éverton N. Carneiro, Francisca G. Lustosa, Pedro F. González. (Org.). Investigação, Engajamento e Emancipação Humana. 1ed.Campina Grande: Editora Realize, 2020, v. , p. 142-158.

• PINTO, M. . Jornalismo deve priorizar o humano diante da plataformização imposta pela IA. Newsletter Farol Jornalismo, 10 dez. 2024.

• PINTO, M. C. . Vitória vence o Serrano em jogo truncado pelo Campeonato Baiano. Poirtal iBahia.com, 08 fev. 2015.

• PINTO, M. C. . Mulher consegue cantar duas notas musicais ao mesmo tempo; veja. Poirtal iBahia.com, 11 out. 2014.

• PINTO, M. C. . Carla Visi mostra novos rumos de sua carreira em apresentação no Teatro Sesi. Jornal A Tarde, 22 fev. 2011.

• PINTO, M. C. . Daniela e Titãs: shows agitam Salvador com repertórios musicais diferentes. Jornal A Tarde, 29 jan. 2011.

• PINTO, M. C. . Bahia elege hoje a representante para disputar o Miss Brasil 2011. Jornal A Tarde, 27 jan. 2011.

• PINTO, M. C. . Bahia vence e leva o Nordeste para a final da Copinha pela primeira vez. Jornal A Tarde, 23 jan. 2011.

• PINTO, M. C. . Papai Noel faz alegria de criançada na Piedade. Jornal A Tarde, 25 dez. 2010.

• PINTO, M. C. . Educação política: um dever da escola. Jornal A Tarde, 19 set. 2010.

• PINTO, M. C. . Uma boa dose de álcool para incrementar sorvetes e cafés. Jornal A Tarde.

• PINTO, M. C. . Ex-comerciantes agora reclamam que praias parecem favelas. Jornal A Tarde.

• PINTO, M. C. . Especialistas revelam estratégias para tornar uma reunião de trabalho produtiva. Jornal A Tarde.

• PINTO, M. C. . Solução Confusa para concurso em Madre de Deus. Jornal A Tarde.

• PINTO, M. C. . Rede hoteleira de lazer está cada vez mais amiga da criançada. Jornal A Tarde.

• PINTO, M. C. . Feira da Primavera foi sucesso na venda de flores e artesanato. Jornal A Tarde.

• PINTO, M. C. . Alimentação saudável e colorida colabora na prevenção de doenças. Jornal A Tarde.

• PINTO, M. C. . Voluntários limpam praias em mutirão. Jornal A Tarde.

• PINTO, M. C. . Turquia na final appós jogo épico. Jornal A Tarde.

• MOTA, A. ; HERRERA, A. ; FONSECA, A. ; VIEIRA, L. ; PINTO, M. C. ; SOUZA FILHO, W. . Inovação e acessibilidade: o que os veículos jornalísticos nacionais e estrangeiros dizem que fazem. In: 20º SBPJOR - Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, 2022, Fortaleza. Anais 20º SBPJOR - Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, 2022.

• PINTO, M. C. . Inteligências artificiais nos estudos de jornalismo da SBPJor entre 2012 e 2020. In: 19º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo (SBPjor), 2021. 19º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo (SBPjor), 2021.

• PINTO, Moisés Costa . JORNALISMO AUTOMATIZADO OU JORNALISMO BASEADO EM ALGORITMOS E INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS (IAS) SOB A ÓTICA DOS RELATÓRIOS DO INSTITUTO REUTERS. In: 17ª Interculte ?As Potências do real: verso, hologramas, metaverso?, 2022, Salvador. Anais do 17ª Interculte ?As Potências do real: verso, hologramas, metaverso?. Salvador, 2022. p. 74-74.

• PINTO, M. C. ; BARBOSA, S. O. . Artificial Intelligence (AI) in Brazilian Digital Journalism: Historical Context and Innovative Processes. Journalism and Media , v. 5, p. 325-341, 2024.

• PINTO, M. . Plataformização das Inteligências Artificiais (IA): impactos no jornalismo e na sociedade. 2024. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, M. . IA Generativa na sumarização de notícias em bortais brasileiros: plataformização, interação e desafios Éticos. 2024. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, M. ; TORGA, A. V. ; LARANJEIRA, A. H. C. ; BRITO, V. R. ; MINEIRO, V. D. A. . A pesquisa em Jornalismo Digital no GJOL. 2024. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, M. ; COSTA, A. G. P. . Como movimentos feministas avançam nas plataformas digitais: os casos #MarielleVive e #NiUnaMenos. 2024. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, Moisés Costa ; BARBOSA, S. O. . Inteligências Artificiais (IAs) no jornalismo digital brasileiro: contexto histórico e processos inovadores. 2023. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, Moisés Costa ; ALCANTARA, M. M. . Fact-checking e Inteligência Artificial (IA) no Brasil: Usos, limites e potencialidades na luta contra a desinformação. 2023. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, Moisés Costa ; MARKUN, P. ; MARKUN, P. . Hiperpersonalização no jornalismo por meio de Inteligências artificiais (IAs). 2023. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, Moisés Costa ; BARBOSA, S. O. ; STRAUBHAAR, J. ; MORAIS, K. ; BIANCHINI, M. . Plataformas de streaming e consumo cultural contemporâneo. 2023. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, Moisés Costa ; BARBOSA, S. O. ; BERALDO, C. ; CAETANO, K. E. ; CUNHA, R. E. S. ; HOLANDA, A. ; SILVA, F. F. ; SACRAMENTO, E. ; MOTA, A. ; ALCANTARA, M. M. ; TOURINHO, R. ; SOUZA FILHO, W. . Projeto #AcesseJor: Protocolo de Inovação social para o Jornalismo Digital. 2023. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, M. C. . Poesia contemporânea: como ver e escrever poesias sobre o cotidiano. 2022. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• PINTO, M. C. . Chegamos ao jornalismo digital de 6ª geração? Apontamentos do impacto do jornalismo automatizado por Inteligências artificiais (IAs). 2022. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• BARBOSA, S. O. ; PINTO, M. C. ; ALCANTARA, M. M. ; MOTA, A. ; FELIX, E. ; SOUZA FILHO, W. ; BERALDO, C. ; VIEIRA, L. ; TOURINHO, R. . 'Diáspora profissional' no jornalismo digital? Estudo sobre a autopercepção de jornalistas migrantes do Nordeste brasileiro acerca da profissionalização e da diversidade nas redações do eixo Rio-São Paulo-Brasília. 2022. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, M. C. . Inteligências artificiais nos estudos de jornalismo da SBPJor entre 2012 e 2020. 2021. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, Moisés Costa . Hiperobjetos tecnológicos: como algoritmos geram dependências e controvérsias na sociedade contemporânea. 2021. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• PINTO, M. C. . Recital de Poesia contemporânea. 2020. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• PINTO, M. C. . Waze, me leva: um panorama sobre como o aplicativo colaborativo de trânsito transforma relações entre actantes nas cidades. 2016. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, M. C. . WAZE E INTERNET DAS COISAS: SISTEMA DE INTERNET DAS COISAS BASEADO EM REDES DE ACTANTES. 2016. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, M. C. . WAZE NO JORNALISMO: INOVAÇÃO NO JORNALISMO BAIANO A PARTIR DE MEDIAÇÕES DE DADOS COLABORATIVOS. 2016. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, M. C. ; Figueirêdo, Ticiana . WIKINOMIA: NOVAS RELAÇÕES ECONÔMICAS PROPICIADAS PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS DE COMUNICAÇÃO. 2016. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• PINTO, M. C. . Netnografia o Twitter: proposições de como fazer. 2011. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

• Farias, Marina ; PINTO, M. C. . Netnografia no Twitter. 2011. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

Outras produções

Projetos de pesquisa

• 2022 - Atual

  #AcesseJOR: protocolo de inovação social para o jornalismo digital, Descrição: Análises e previsões para o jornalismo mostram um cenário de múltiplas crises: econômica, de credibilidade e de valorização; com demissões nas redações, raros modelos de negócio sustentáveis, redução do interesse por notícias ou indiferença do público. Por um lado, o jornalismo tem dificuldades de conquistar a atenção; por outro, falta acessibilidade para que Tecnologias Assistivas (TAs) decodifiquem o conteúdo jornalístico, impossibilitando ou dificultando o consumo de notícias por um público em potencial. Em um ambiente multimidiático, isso contrapõe a ideia de acessibilidade web, derivada do conceito de design universal, de possibilitar o alcance de produtos e serviços para um maior número de usuários com diversas características. Observamos como caminho ideal estratégias baseadas na inovação - processo interativo que gera algo novo em determinado contexto e sistema. Há várias abordagens possíveis, desde produtos e novas tecnologias até modelos de negócio e estruturas. Este projeto parte da perspectiva da inovação social para buscar soluções sobre como o jornalismo digital pode lidar com o complexo problema da atenção do público neste contexto de abundância de informação e de múltiplas necessidades de acesso à informação capaz de melhorar a qualidade de vida. Portanto, questionamos: como promover um jornalismo digital mais acessível, inclusivo e inovador para manter, renovar e ampliar o seu público? Sem contemplar os vários públicos, o jornalismo, um dos pilares da democracia, torna-se empobrecido e frágil. Assim, desenvolveremos o #AcesseJor - um protocolo de práticas e produtos jornalísticos digitais acessíveis, inclusivos e inovadores. Trata-se de uma pesquisa aplicada, quali-quantitativa, que engloba estudos de caso, entrevistas com informantes de meios jornalísticos, questionário e entrevistas com o público considerando as populações negra e branca, os povos tradicionais; e a diversidade socioeconômica, de região, idade, gênero, escolaridade e deficiências.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (7) / Doutorado: (6) . , Integrantes: Moisés Costa Pinto - Integrante / Suzana Oliveira Barbosa - Coordenador / Adalton Fonseca - Integrante / Carla Tonetto Beraldo Viecili - Integrante / Livia Borges Souza Magalhães - Integrante / Luciellen Souza Lima - Integrante / Mariana Menezes Alcântara - Integrante / Raíza Tourinho - Integrante / Washington Souza Filho - Integrante / Alexandro Mota - Integrante / Alessandra Oliveira - Integrante / Eduardo Leite Vasconcellos - Integrante / Alix Herrera - Integrante / Ana Virginia Torga - Integrante / Emanuelle Felix - Integrante / Marcos Silva Palacios - Integrante / Xosé López García - Integrante / Fernando Firmino da Silva - Integrante / Claudia Quadros - Integrante / André Fabrício da Cunha Holanda - Integrante / Elaide Martins da Cunha - Integrante / Joana Belarmino de Sousa - Integrante / João Manoel Messias Canavilhas - Integrante / José Ednilsson Almeida do Sacramento - Integrante / Pablo J. Boczkowski - Integrante / Rodrigo Cunha - Integrante., Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Cooperação.

• 2020 - Atual

  Doutorado - ALGORITMOS E JORNALISMO: inovações no jornalismo online a partir de mediações algorítmicas, Descrição: Esse projeto propõe-se a investigar como inovações desenvolvem-se a partir da associação entre algoritmos e jornalismo, com base em novas tecnologias digitais e redes sociais. Partiremos de premissas da Teoria Ator-rede (LATOUR, 1994, 2012, LEMOS 2013; VENTURINI, 2010, 2012) para compreendermos tal associação como mediadora de inovações (BARBOSA, 2012; FRANCISCATO, 2010; FONSECA, 2015; PAVLIK, 2008, 2014). Inovações que estudaremos sob a ótica do Paradigma Jornalismo em Base de Dados (JDBD) (BARBOSA, 2007; BARBOSA e TORRES, 2013) e do jornalismo de quinta geração (BARBOSA, 2013). Logo, pretendemos desenvolver melhor o papel dos algoritmos no jornalismo de quinta geração, colocando-os em destaque ao lado dos outros parâmetros desta fase, a saber: medialidade, horizontalidade, continuum multimídia, mídias móveis, aplicativos e produtos autóctones. Para tanto, propomos criar categorias de análises com base em um estado da arte sobre estudos anteriores que trataram de questões pertinentes à associação entre algoritmos e jornalismo, especialmente voltados para inovações. Visamos, ainda, traçar um panorama histórico da relação entre algoritmos e jornalismo e analisar a relação atual, que envolve mediações em redes sociais, mecanismos de buscas e, também, automação de notícias. Partimos da hipótese que, muito embora ajudem a criar inovações, como robôs de construção de notícias, algoritmos podem restringir inovações e alcances do jornalismo, principalmente ao mediar sua presença nas redes sociais e web. O corpus de análise será baseado em artigos acadêmicos, que trabalhem a associação algoritmos-jornalismo, reportagens em veículos nacionais e internacionais (Folha de São Paulo, New York Times e El País), nos últimos cinco anos, que tratem de mudanças de algoritmos de redes sociais e seu consequente impacto no jornalismo, iniciativas que usem algoritmos para inovar no jornalismo (Jota, Operação Serenata de Amor e Jornal Nexo), como robôs, construção de data bases e a escrita de notícias automatizadas, além de entrevistas semiestruturadas com gestores, repórteres e programadores de veículos que usam algoritmos em qualquer etapa na construção de notícias. Usaremos os softwares de web crawler R e Atlas.ti para obter e analisar pesquisas e notícias que envolvam a associação algoritmos-jornalismo, além de categorizar as entrevistas feitas.. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Moisés Costa Pinto - Coordenador.

• 2015 - 2017

  Mestrado - Waze e Centros de Comando e Controle: Estudos de casos no Brasil, Descrição: Novas tecnologias infocomunicacionais digitais e colaborativas podem ser vistas nas mãos de cidadãos e também de órgãos e governos. O aplicativo para smartphones Waze é um destes casos. Baseado em dados e mineração de informações locativas sobre o trânsito, em tempo real, rapidamente ganhou espaços entre cidadãos para contornar problemas urbanos. E, em seguida, também de Centros de Comando e Controle Urbanos (CCCUs), que visam ter acesso a dados produzidos colaborativamente pelos usuários do app. Com base nisso, esta pesquisa objetiva compreender como o Waze funciona e associações como CCCUs. Entrevistas com os responsáveis por Centros, que têm parceria com o Waze, no Brasil (Rio de Janeiro-RJ, Petrópolis-RJ, Vitória-ES e Juiz de Fora-MG), ou usa-o extraoficialmente (Salvador), foram realizadas afim de levantar apropriações e entendimento sobre a utilização do app e seus dados pelos CCCUs. O aplicativo, importante para usuários contornarem problemas urbanos, no dia a dia, mostrou-se útil aos Centros (emprestando suas competências infocomunicacionais) para conectarem-se com os cidadãos e conseguirem observar, tratar e solucionar problemas em diversas camadas urbanas.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . , Integrantes: Moisés Costa Pinto - Coordenador.

• 2014 - 2019

  A COMUNICAÇÃO DAS COISAS. Internet das Coisas, Big Data e Smart Cities, Descrição: A nova proposta de pesquisa aprofunda e avança questões teóricas desenvolvidas na pesquisa anterior e apresenta novas. O interesse agora é discutir a Teoria Ator-Rede (TAR) e a Filosofia ou Ontologia Orientada a Objetos (OOO) no campo das mídias digitais em particular, e das teorias da comunicação em geral. Esse corpus teórico, ainda pouco conhecido e utilizado na área de comunicação no Brasil, é fundamental para compreender o que estou chamando de Comunicação das Coisas . Essa comunicação pela mediação de objetos torna-se mais visível com a emergência de projetos de troca automática de informação entre objetos reais e virtuais conhecidos sob o rótulo de Internet das Coisas (Internet of Things - IoT), Smart Cities e com o papel cada vez mais ativo dos dados no que se tem chamado de Big Data . Objetos transformam-se em smart things , coisas inteligentes que podem ser definidas como digitally enhanced physical objects and devices that have communication capabilities (GUINARD, 2011). O objetivo é investigar essas capacidades comunicacionais pela TAR e OOO a partir de projetos de IoT, Big Data e Smart Cities. O que é comum a todos esses projetos é o papel autônomo dos objetos a partir das novas funções infocomunicacionais adquiridas. Nunca objetos e dados tiveram tamanha independência, performatividade, comunicabilidade e agência, como na sociedade contemporânea. Sensores, algoritmos, bases de dados, redes telemáticas, tudo isso cria um ambiente infocomunicacional no qual os objetos sentem o seu contexto, sabem do seu status, processam informações, tomam decisões e as distribuem mediando outros objetos. Seja na cidade, na mineração dos dados nas redes sociais ou no processamento industrial de produtos e serviços o que estamos assistindo é a expansão vertiginosa do que se chama de IoT e Big Data. A ideia central do projeto é analisar as novas associações criadas por mediadores não-humanos em projetos de IoT, Big Data e Smart Cities e mapear as suas principais controvérsias. Esse mapeamento vai nos permitir tomar as coisas não como simples objetos (matter of fact), mas como aquilo que nos coloca em causa (matter of concern). A pesquisa tem ainda por objetivo avançar na discussão filosófica sobre os objetos comunicacionais e sobre as teorias da comunicação a partir da OOO . De maneira direta e mais simples podemos dizer que a hipótese que sustenta essa pesquisa é que a teoria ator-rede e a ontologia orientada a objetos podem ampliar o debate sobre os objetos da comunicação que ganham, com o desenvolvimento da cultura digital, novas funções infocomunicacionais. A hipótese central da pesquisa está baseada na perspectiva do social proposto pela TAR. Se o social é o que emerge das associações entre humanos e não humanos, e não o que explica, como um estrutura, essas associações, podemos politizar a atual fase da cibercultura (IoT, Big Data, Smart Cities) ao afirmar que, ao ganharem novas funções (infocomunicacionais), os objetos nos colocam em causa (matter of concern) em todas as esferas da vida quotidiana (no espaço privado, público, no lazer, no espaço urbano). Ao se associarem a humanos e a outros não-humanos sob a forma de mediação, delegação e inscrição específicos, podemos ver o social Para descrever e analisar as mediações (a comunicação das coisas) e as dimensões políticas emergentes desse novo arranjo social (relação entre humanos e não-humanos nos projetos de IoT), vamos adotar como metodologia a Cartografia de Controvérsias (VENTURINI, 2010, 2012). Como corpus teórico trabalharemos com a TAR e a OOO e como corpus empírico analisaremos projetos de IoT separados por algumas categorias (Big Data e Smart Cities). O trabalho insere-se no que se tem chamado de digital humanities.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (6) . , Integrantes: Moisés Costa Pinto - Integrante / André Martins Lemos - Coordenador.

Prêmios